Pense  •  19 set 2016

Feminista, sim! O começo, a razão e o propósito

Aqui no Fashionismo nosso foco sempre foi falar sobre pessoas, mais especificamente mulheres. Gosto de mostrá-las como protagonistas de assuntos e modas, muitas vezes com o viés de empoderamento, de ter nome e sobrenome e de nos inspirar em qualquer assunto, essencial e simples assim.

feminsta-sim-sim

Digo isso, pois quero trazer um assunto pra cá, um assunto sério, profundo, polêmico e mais atual do que nunca: o feminismo. Nos últimos anos tenho me colocado na posição de observadora do movimento e aprendido diariamente com pessoas incríveis, como a Gabriela Ganem (minha guru feminista), as meninas do Grupo do Fashionismo, que abordam a pauta de maneira tão precisa e, principalmente, com muita diversidade, cada uma com sua história e recorte. Junto a tudo isso, tem sido bom demais viver num universo (digital) onde nada mais passa despercebido, seja através de um tweet questionador ou um compartilhamento do face que nos faça pensar. Acredito que hoje em dia, em tempos de problematização e a realização do inevitável ~politicamente correto, só não se descontrói quem não quer.

Falo um pouco disso, pois outro dia li algumas matérias falando de 2 mulheres poderosas e que ambas não querem ser chamadas de feministas. Kim Kardashian West e Sarah Jessica Parker, cada uma no seu quadrado, com sua história, representatividade e, sabe-se lá porque, não querem ver seus nomes associados ao movimento.

Essa questão do tal rótulo me lembrou um pouco da famosa história da Ana Paula do BBB. Logo no início do programa, soltou algo como “não sou feminista, gosto de ganhar flores e que o homem abra a porta do carro pra mim”, depois disso ficou um climão, porque ela já despontava como queridinha das redes sociais, até que… o resto é história e vocês sabem que Ana foi a única a peitar aquele cara que abusava de adolescentes. Ana, não sabia o poder e força do seu feminismo, talvez ela não quisesse carteirinha de feminista, mas se ela estiver agindo como tal, isso que importa.

feminista sim

Não acredito que Sarah ou Kimberly tenham a mesma, digamos, ignorância e me questiono o fato de ambas – mulheres tão fortes – se posicionarem dessa forma, afinal, creio que elas buscam sim a equidade de direitos entre homens e mulheres e o feminismo é basicamente isso.

Agora longe de Hollywood, venho pra vida real e vejo que esse posicionamento – ou falta dele – é mais que comum no nosso universo de amigas e mulheres de 20 ou 30 e poucos anos. Diz aí, você nunca teve uma amiga que rejeitou a alcunha, mas na prática é a mais empoderadora e no final das contas luta simplesmente pelos tais direitos iguais? Eu tenho algumas. E mais, ainda tem aquelas que não entendem que ser feminista não é necessariamente ~não se depilar ou famigerados clichês do estilo. Feminismo é muito mais que isso, mas na realidade é bem simples.

Eu, durante muito tempo, não me senti apta a me chamar como tal e, muito menos, falar sobre o assunto. Eu via tantas mulheres incríveis falando – e lutando – sobre que decidi observar, ler e consumir essa pauta tão complexa, ampla e delicada. Mas depois me toquei que ser feminista pode ser mais simples, porém precisa ser mais agregador ainda. Existem muitas correntes sobre o assunto, pessoas com mais propriedade que outras pra falar, isso é fato. Mas, enquanto veículo, sinto que esse assunto precisa ser mais comum, prático, real e difundido.

Eu poderia soltar meia dúzia de textões sobre isso, mas acho que o legal mesmo do feminismo, especialmente nesse momento, é também ouvir histórias, conhecer pessoas legais que tem coisas pra contar e que se ontem tinham preceitos enraizados na mente, hoje são descontruídas. O que eu queria, enquanto veículo, é ser mais um canal pra mostrar a importância do movimento e tentar compartilhar pras pessoas que é mais simples que parece, ainda que muito significativo. É buscar deixar um pouco a teoria de lado e compartilhar experiências reais, e uma coisa acho que o Fashionismo tem sorte é de conhecer muita gente legal e hábil a desmitificar tudo isso.

Por isso, vamos começar uma coluna quinzenal aqui no blog, na qual trarei mulheres e suas vivências desse universo “Feminista, sim”. A ideia é simplesmente buscar difundir mais ainda o tema, exaltar mulheres e contar histórias. Trazer um pouco de representativadade e tentar incluir nesse espaço experiências diversas e conquistas únicas. Desejo do fundo do meu coração que um assunto tão importante como esse venha pro universo do Fashionismo de maneira real, espontânea e eficiente. Conto com vocês para falar mais sobre o tema, tirar dúvidas e difundir pautas desse universo.

feminista-sim

Na outra semana já trarei nossa 1a convidada e com o tempo falarei mais da dinâmica da nossa coluna! Vocês sabem que sempre fui bem restrita rsrs com colunistas convidados, mas nada melhor que relatos e vivências múltiplas pra expandir um tema importante feito esse.

Enquanto isso, queria saber da experiência, conflitos e vivências de vocês com o Feminismo, me contem!

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98 comentários em "Feminista, sim! O começo, a razão e o propósito"
  1. Mylena
    19 set 2016 // 20h01

    OBAAA, :clap: :clap: que novidade linda, aprendi tudo (o pouco) que sei no melhor grupo e acho lindo ver o tema aqui.

  2. Gabriela
    19 set 2016 // 20h11

    FASHIONISMO MELHOR BLOG <3 Poderia fazer um textão mas isso expressa o que eu sinto. Parabéns pela coragem, The! Muito sucesso com a coluna,lerei assiduamente (assim como todo o resto do blog hehehe).

  3. Anna Karla
    19 set 2016 // 20h12

    Obrigada obrigada obrigada ❤ Em tempos como esses, de gente em cima do muro e com medo de rótulos (infundados), ver posicionamento vindo de gente que é vista e ouvida é importante sim! Tudo o que aprendi sobre feminismo foi no #melhorgrupo e só quem aprendeu com gente maravilhosa consegue entender que sororidade existe e é linda! Vou bater ponto aqui em todas as colunas pra aprender mais e mais :)

  4. Carol
    19 set 2016 // 20h15

    Arrasou mto, The!

  5. Ana
    19 set 2016 // 20h20

    TÃO feliz por esse post! Vou bater carteirinha aqui pra aprender junto! <3

  6. Leticia Vilella
    19 set 2016 // 20h37

    Já é oficialmente minha coluna predileta. Adorei a ideia, The :sparkling_heart: :hibiscus:

  7. João
    19 set 2016 // 20h46

    Nosa um site TÃO LEGAL falando dessa coisa chata de feminismo. Triste! Nenhuma mulher é obrigada a ser feminista, e se ela recusa esse rótulo, e bem o faz por recusar, ela tem liberdade pra isso. Sei que vão chover críticas e mais críticas ao meu comentário, mas quem realmente sabe o que é o feminismo que não é esse mar de rosas todo que insistem em pintar e afirmar vai entender. Continuo amando seu site Thereza.

    • Chris Anelise
      19 set 2016 // 21h40

      Acho que o mais importante é que a pessoa que decidir não ser feminista entenda realmente do que se trata para se posicionar. E o mais legal: ninguém é obrigado a nada! Nem a ler essa nova coluna! :kiss:

    • Tamara
      19 set 2016 // 22h33

      Um homem dizendo que acha feminismo chato, piada da noite!

    • Nathalia
      19 set 2016 // 22h39

      Concordo! Acho que muitas também não vão gostar do meu comentário… Mas sou contra esses rótulos. Não gosto muito desses movimentos, desse militarismo.. penso que perderam sua essência. Fazem de tudo para chamar atenção e acabam perdendo o foco.
      Muitas lutam pela igualdade.. Igualdade não é o mesmo que justiça! Não devemos querer ser iguais. Devemos querer ser justas! É justo (por exemplo) igualdade salarial sendo que engravidamos e ficamos meses sem trabalhar?
      Não devemos aceitar que nos diminuam e nos falem que não somos capazes. Mas isso não é uma questão de feminismo ou machismo. É uma questão de respeito!
      Sem rótulos, mas com respeito e liberdade de escolha!
      “A verdade é que nada escraviza tanto as mulheres quanto ao feminismo moderno. O feminismo que lhes diz que não serão felizes enquanto não tiverem uma carteira de trabalho e não se sujeitarem a seus patrões (para substituir os maridos de que elas querem prescindir). O feminismo que lhes diz que não serão livres enquanto não transformarem os seus úteros em túmulos (para que não sacrifiquem sua “realização profissional”). O feminismo que lhes diz que não serão iguais enquanto não superarem os homens em imoralidade e depravação. E, por fim, o feminismo que lhes diz que não deveriam ter sequer a opção de ficar em casa para cuidar dos próprios filhos, porque isso ajudaria a perpetuar “os mitos da família, da maternidade e do instinto materno”. Simone de Beauvoir, ativista.

    • Bia
      20 set 2016 // 01h53

      João, é exatamente essa a beleza do feminismo: o movimento pela igualdade e pela liberdade da mulher quiser ser o que bem desejar.
      Sem construção de exércitos, de sentinelas.. só a busca por um mundo igualitário, sem rótulos, sem julgamentos.
      Bjo!

    • erica
      20 set 2016 // 21h13

      Pronto gente! Cancela o feminismo por que chateou o macho!

  8. Andrea
    19 set 2016 // 21h01

    Eu me considero feminista e acredito que o que acontece para a maioria das mulheres dizerem que não são feministas é em primeiro lugar a ignorância, no sentido de ignorar o que o termo realmente significa, e em segundo lugar, a “chatisse”, o exagero e principalmente a segregação que as próprias mulheres (feministas) criam em torno do tema. Vi bastante essa questão no grupo e por isso nem participo mais das discussões, o que vi é muita separação, no sentido de separar feminista branca de negra, pobre de rica, etc. Sinceramente? Acho isso um desperdício e só afasta as pessoas da causa maior: a igualdade. Afinal, nada mais contraditório do que pregar a separação em um movimento que foi criado, e deveria, unir todas nós mulheres. Beijos Thereza, adorei a pauta e espero que com as participações tenhamos pessoas que buscam unir e não segregar com tantas regras, conceitos, bla bla blas

    • 20 set 2016 // 12h16

      Andrea, apesar de não me intitular feminista. Concordo muito com vc e é por esse tipo de questão que não quero esse rótulo. Não concordo em separar pobres de ricos, negros de brancos. Somos todos iguais. Beijinhos

    • erica
      20 set 2016 // 21h19

      Oi Andrea! Acho otimo o excesso de problematizacao. Estamos deixando de tolerar varias coisas e isso aguca nosso pensamento critico. Segundo, a gente as vezes tende a pensar que feminismo é clube de manicure de mulheres para as horas vagas. Nao é. Trata-se de POLITICA! E obviamente isso vai trazer uma heterogeneidade nas distintas formas de se posicionar e agrupar.
      Aproveito entao seu exemplo, as pautas e lutas da mulher negra nao sao as mesmas de uma mulher branca de classe média. Enquanto a branca está buscando, por exemplo, equidade salarial, a mulher negra vem la atras buscando seu direitos mais básicos, como entrar no mercado de trabalho. Abraco

    • Nina
      23 set 2016 // 12h29

      Erica, tudo tem seu limite, até a problematização. Concordo com a Andrea, toda essa segregação existente no movimento feminista atual não me deixa confortável em dizer que sim, sou feminista 100%.
      Não faz muito sentido,se for assim nos próximos protestos feministas vamos dividir as mulheres em blocos, bloco da negra pobre, bloco da negra rica, bloco da branca pobre…

  9. Marcela Rossato
    19 set 2016 // 21h06

    Melhor coluna ever do fashionismo, aprendi tanto no melhor grupo sobre o tema e ver essa extensão aqui é muito legal! Você como sempre escrevendo os melhores textos <3

  10. Amanda Moreira
    19 set 2016 // 21h08

    Maravilhosa iniciativa, parabéns!!!!

  11. Andréia
    19 set 2016 // 21h08

    The, que post maravilhoso! Amei a ideia da coluna quinzenal, meu amor pelo blog só cresce!

  12. Silvia
    19 set 2016 // 21h12

    The sempre poderosa! AMEI a ideia, o texto, tudo!

  13. Jéssica
    19 set 2016 // 21h24

    Que iniciativa maravilhosa Thereza!

    É muito boa a implementação da temática do feminismo na realidade da moda (beleza, etc.), que se multiplique e que, aqui no Fashionismo, dê muito certo.

  14. Mari Coelho
    19 set 2016 // 21h26

    AMEI AMEI AMEI!
    Obrigada por usar seu espaço pra falar desse assunto maravilhoso, The!
    Orgulho de ser leitora desse blog e fazer parte do Melhor Grupo ❤️

  15. Chris Anelise
    19 set 2016 // 21h34

    Que maravilhoso, The!!! Eu tbm me vejo muito na posição de apenas observar, tentar compreender, mas acho que todas devemos participar disso de alguma maneira. Essa sua ideia é maravilhosa que vai fazer com que o feminismo alcance mais e mais pessoas :) Parabéns! :star:

  16. Amanda
    19 set 2016 // 21h57

    E eu achava que não podia amar mais os seus posts do que na época de gossip girl. Amei The, é uma ajuda pra conscientizar essa mulherada a crescer e correr atrás dos nossos direitos, da nossa tão sonhada igualdade.

  17. Vitória Gonçalves
    19 set 2016 // 22h08

    Que post lindo e que ideia LINDA!
    Obrigada por isso, The. Esse espaço vai ser muito importante para abrir os olhos de várias leitoras que talvez não saibam (ou prefiram evitar o rótulo) mas são muito feministas e fazem um trabalho de empoderamento incrível por ai, né?
    :heartpulse:

  18. Chris
    19 set 2016 // 22h17

    Já disse que te amo hj? :heartpulse:

  19. Beatriz santini
    19 set 2016 // 22h21

    Eu tô muuuuuito feliz! Bateu aquele orgulhinho de mãe coruja, sabe? Fashionismo provando, mais uma vez, que sabe se renovar, é blog de verdade e tem as melhores pautas! Parabéns pela iniciativa e pela coragem, Thê!

  20. Camila Valeriano
    19 set 2016 // 22h22

    Que lindo esse texto e essa coluna The!! Eu, que ja me considerava bem descinstruída, descobri que sou bem formiguinha desde que o assunto entrou em pauta, quase diária, lá no #melhorgrupo. Obrigada pelo espaço que você nos deu lá no TB, obrigada pela espaço que você está abrindo aqui, pois tenho certeza que suas convidadas irão atrasar!! Bjks

  21. Larissa Evelyn
    20 set 2016 // 00h00

    The, como não te achar maravilhosa? Amei a iniciativa do blog, com toda certeza essa coluna ajudará muitas mulheres. Obrigada por inovar e provar que os blogs podem ir além.

  22. Yasminni Tomaz
    20 set 2016 // 07h00

    Nossa, The, amei muito! Acho super importante discutir nossas pautas, num veiculo grande como o seu é maravilhoso pois o alcance é maior e ajuda a desconstruir muito mais gente. Já estou ansiosa! bjos

  23. Adeline
    20 set 2016 // 07h37

    :heart: :heart: :heart: :heart: :heart:

  24. julia
    20 set 2016 // 08h56

    quanto amor!!!!

  25. Fernanda Louisy Ferreira de Oliveira
    20 set 2016 // 08h57

    Que legal!!! Concordo com tudo o que você disse, Thereza e acho que esse deve ser um tema mais disseminado mesmo! Pode ter certeza que serei leitora fiel!!!

  26. Marina
    20 set 2016 // 09h01

    Não sei, mas acho que supervalorizam a Kim. Não vejo tudo isso, posso estar cega.. Tb sou fã das kardasians mas não acho ela um grande exemplo de mulher..

  27. Hellê
    20 set 2016 // 09h08

    Maravilhoso, The, a coluna vai ser sucesso, já estou ansiosa pelo primeiro post

  28. Sandra Luz
    20 set 2016 // 09h31

    É por essas e outras que o Fashionismo é o melhor blog de todos, sem sombra de dúvidas!!!
    Parabéns pela iniciativa, de colocar um assunto tão importante e polêmico como pauta do blog. Tenho aprendido cada dia mais com o melhor grupo, e vendo alguns comentários aqui e pela internet afora é que tenho a certeza que temos ainda um longo caminho pela frente. Mas vamos a luta!!!

  29. Natasha Rego
    20 set 2016 // 09h40

    Sou leitora fantasma há anos, mas depois desse texto tinha que comentar.
    Arrasou Thereza, juntas somos mais fortes <3

  30. Vanessa
    20 set 2016 // 09h52

    Obaaa!! Parabéns pela iniciativa!! :ok_hand:
    O tema realmente tem tudo a ver com o blog e acho muito interessante tentar trazer uma abordagem mais simples e leve pro assunto, no sentido de liberdade mesmo!!

    Beijãoo.. Amull esse blog!! :kiss:

  31. katrine
    20 set 2016 // 10h12

    Peraí que eu quero colocar o album da Beyonce de fundo pra reler esse post.. acho que podemos comparar essa obra prima musical (lemonade) claramente com a posição de kim e Sarah.. Beyonce é uma pessoa que se falassesobre o assunto eu não sei se seria bem interpretada (como kim e sarah foram) mas na musica no album, escutando, dançando isso se torna tão natural.. assim como o novo conceito das feminista que sim, tem casa, tem filhos, tem maridos, gostam de ser mimadas em tanto sentidos (não abrangendo).. eu não sei explicar.. bem completo 30 anos mês que vem e sempre me interessei no assunto mas fomos criadas num mundo onde as feministas queimadvam sutiãs.. e não alow isso mudou.. é questão de atitude! Sem abranger claro, mas viva o boy em casa me esperando pra apreciar um vinho e falar sobre o mundo ao som de beyonce e selfigh na mesa! Bjss The

    • katrine
      20 set 2016 // 10h19

      Ah.. esqueci de falar que amei o tema, tudo haver com o blog !!! You go the!!!!

  32. Raquel Ramos
    20 set 2016 // 10h13

    Adorei o texto! Já ansiosa pelos outros!

  33. Fernanda M
    20 set 2016 // 10h19

    Oi The, ótima iniciativa! Adoro o blog e também acho que precisamos sim difundir o feminismo, pois a maioria das pessoas ainda tem uma ideia muito errada sobre o conceito. De que não dá para ser feminista e vaidosa, de que as mulheres querem roubar o lugar dos homens, etc. Não é nada disso!
    A questão do feminismo (de forma geral, sem considerar todas as suas vertentes) não é sobre sermos IGUAIS aos homens, nós não somos mesmo. A ideia é de que nós não somos MENOS que os homens pelo simples fato de sermos mulheres.
    O feminismo defende você poder escolher e ser o que você achar que é melhor para você sem ser julgada, questionada ou menos capaz que um homem!
    A maioria das mulheres que se declaram “não feministas”, esquecem que se não fosse pelo feminismo elas nem poderiam dar essa opinião.
    Você não poderia ter um blog, a Kim não poderia ser uma mega empresária (e olha que as pessoas ainda tem dificuldade em ver ela como uma mulher de negócios, imagina sem o feminismo) , e a SJP não poderia dar vida a uma personagem que publica livros (!!!) sobre relacionamentos e sexo (!!!).
    Me espanta (e me entristece) MUITO elas não se considerarem feministas.

    E ah, gostaria de dar uma sugestão! Você falou sobre representatividade; não sei se você se referiu às suas escolhas de entrevistadas, mas caso não tenha sido, acho que vale pensar nesse sentido também, para fugirmos um pouco do “feminismo branco” e darmos voz e ajudarmos a criar/expandir a consciência sobre as outras lutas, de mulheres que vivem uma realidade diferente da nossa.
    Para te ajudar a refletir um pouco sobre isso, esse texto é muito bacana para entender melhor essa questão!
    http://www.geledes.org.br/jout-jout-clarice-e-o-feminismo-branco/#gs.PcoaJMI

    um beijo!

    • Carolina
      20 set 2016 // 13h03

      Maravilhoso seu comentário, Fernanda!
      Vi umas pessoas acima falando em segregação do movimento por conta das questões raciais e econômicas, gente, please. Vamos abrir a mente, as reivindicações são diferentes. Não quer dizer que uma mulher branca não possa lutar lado a lado com uma mulher negra. E que uma mulher rica não possa lutar ao lado de uma mulher pobre. A questão é que existem outros fatores que separam o indivíduo socialmente. Nada melhor do que conversar com uma pessoa diferente de você para entender o problema do outro. Esse texto que você recomendou é excelente, Fernanda.
      E parabéns pela iniciativa, The!

    • Angelica Teixeira
      23 set 2016 // 14h28

      Perfeita colocação Fernanda M!
      Ia justamente falar sobre isso inclusive, espero que esse espaço incrível e super importante que a Thereza abriu no seu blog seja preenchido com diversidade, que a mulher negra, pobre, indígena, homosexual, bisexual e transexual feminista possa ter espaço para falar sobre suas dificuldades e demandas.
      O feminismo é sim a união das mulheres em busca de igualdade, porém estamos em estágios diferentes de vida, logo as necessidades são distintas e por isso é preciso separar para que as demandas possam ser ouvidas e discutidas e depois nos juntarmos novamente para lutarmos juntas pelo bem de todas e não só de uma parte.

  34. Marinês
    20 set 2016 // 10h39

    Amei!!! Melhor blog!

  35. Dani
    20 set 2016 // 10h47

    Poxa, The, muito feliz de ver esse assunto tratado aqui no Blog, o que a gente vê é uma ignorância gigantesca em relação ao tema. Nem sei precisar quantas vezes já expliquei para pessoas próximas, que machismo não é o oposto de feminismo. E tenho certeza que se esse assunto fosse mais pautado em todos os meios, muita coisa iria melhorar.
    Parabéns pela iniciativa!

  36. Nathalia
    20 set 2016 // 11h10

    Ideia maravilhosa Thê!!! Muito importante essa sua iniciativa, vou acompanhar sempre! É muito bom ver um blog tão importante e gostoso de ler como o seu, tratando de um assunto tão importante, tenho certeza que vai agregar muito!

  37. Ana Paula Tedesco
    20 set 2016 // 11h16

    Adorei a abordagem!
    Também aprendi muito e desconstruí muito com o grupo, e continuo em evolução…
    Tomara que influencie muitas meninas assim como tudo que você posta. <3

  38. Natacha
    20 set 2016 // 11h31

    Embora sempre leia o blog nunca comentei aqui, mas hoje merece. Excelente iniciativa!!! Como feminista convicta, fico feliz de ver mais um espaço de discussão e conhecimento sobre o tema aberto. Parabéns, amei!!!! Beijos

  39. Camila
    20 set 2016 // 11h42

    Amayyyyyyy :heartpulse:

  40. Mari
    20 set 2016 // 11h47

    mto boa ideia, The! tb sou dessas que prefiro não me manifestar sobre assuntos polêmicos, em especial algo que não estudei a fundo e não tenho propriedade pra argumentar, como o feminismo, confesso que um pouco por preguiça e muito por não dar credibilidade a textos muito fervorosos e apaixonados (sobre qualquer tema), o que geralmente ocorre nesses casos, acabo ficando em cima do muro, posição que não me agrada.
    obrigada por trazer esse tema de forma mais leve e palpável para nós!
    bjos

  41. 20 set 2016 // 12h07

    Thereza, que orgulho de você e de ser leitora do seu blog <3
    O feminismo é um assunto tão sério e tão simples, que a melhor maneira de esclarecê-lo é divulgando, informando e compartilhando experiências. A minha relação com o feminismo foi basicamente a mesma que a sua. Há quatro anos jamais me intitularia feminista. De 2013 para cá, comecei a pesquisar e ler sobre o movimento e vi que não era nada daquilo que pensava. O mal das pessoas é confundir o feminismo com o "femismo", e isso causa uma grande confusão na cabeça de todo mundo. Levantei a bandeira quando olhei para dentro do meu círculo e percebi a opressão que sofria por parte do ex-marido, as ideias da família que foi criada em uma base totalmente machista e a crítica por eu escolher seguir uma carreira com um filho pequeno. O feminismo é um grande agente transformador, basta usar o argumento da maneira correta para lutar pelo que temos direito. Obrigada por trazer um assunto tão relevante como este! Curiosa para ver as histórias que irás compartilhar aqui. Acompanharei de perto :heart: :heart_eyes: :kiss:

  42. Gessica
    20 set 2016 // 13h13

    The, amei o texto e já estou ansiosa pelo próximo.
    Fico muito feliz em ter a oportunidade de cada dia mais aprender no grupo a me descontruir , isso foi uma das melhores coisas que me aconteceu nos últimos meses!
    :cherry_blossom:

  43. Heloisa Carvalho
    20 set 2016 // 13h21

    Não poderia ter ficado mais feliz com essa notícia :sparkling_heart: Como acompanho o blog já tem um tempo, notei mesmo algumas diferenças no seu posicionamento nos textos, o que me fez ficar leitora ainda mais assídua.

  44. Letícia
    20 set 2016 // 13h36

    Oi The! :heartpulse:
    leio seu blog há anos, acho que desde 2010 rs
    primeira vez que comento, apenas digo que sinto orgulho e por essas e por outas que continuo firme e forte acompanhando a evolução do Fashionismo.
    Vejo algumas colegas que não se identificam e não entendem o movimento, mas tudo bem.
    Cada pessoa tem seu tempo de evolução, enquanto isso, vamos desconstruindo pouco a pouco.

    Parabéns pela iniciativa! :facepunch: :purple_heart:

  45. Ana
    20 set 2016 // 14h11

    Sei que sou minoria, pelo que pude ver nos comentários, e que minha posição não vai agradar grande parte das leitoras. Enfim, as pessoas precisam entender que tenho o direito de não querer esse rótulo. Que talvez não seja ignorância sobre o tema, desconhecimento; simplesmente não quero! Como talvez a Kim e A SJP não queiram. Vá saber! Muito me incomoda essa “cagaçao de regra” (desculpem o termo) e acho que incomoda muitas mulheres que não querem se intitular feministas. Acho o respeito fundamental inclusive com quem discorda de vocês. Não preciso ser lecionada nem convencida a ser feminista. Li e procurei a respeito do assunto e ESCOLHI não ser chamada assim, justamente por não concordar com esse radicalismo e politização de parte do movimento. Então vamos começar respeitando as mulheres que não concordam com vocês?

    • Alice
      20 set 2016 // 14h56

      Perfeito, Ana. É uma questão de direito INDIVIDUAL. Muito me admira as feministas quererem que TODAS as mulheres (aliás, todos os seres humanos) pensem igual a elas. Um recado para as feministas: existe diversidade de pensamento.

  46. Alice
    20 set 2016 // 14h23

    Talvez a Kim , a Sarah e tantas outras mulheres não queiram ser rotuladas de feministas (e, por isso, não sejam ~compreendidas~ pelas feministas) por uma questão muito simples: elas não aderem totalmente à pauta feminista e acham que o direito individual é mais importante que o direito de um coletivo. O aborto, por exemplo, é um tema crucial para as feministas, assim como o é para as ” não feministas”, só que com um significado oposto. E não adianta vir dizer que existem feministas que são contra o aborto, todo movimento feminista organizado é a favor, toda a literatura feminista prega o aborto (tá legal, uns 90%?). Talvez essas mulheres não tenham a tendência a uma certa vitimização presente no discurso feminista. Talvez essas mulheres tenha pesquisado mais a fundo e de fontes diversas e independentes que muitas das estatísticas que apontam desigualdade salarial entre homens e mulheres, estupro, mortes decorrentes de abortos clandestinos, etc contenham erros os mais diversos, incluindo o de metodologia. Mas são só alguns “talvez” que as feministas não tolerem em suas discussões.

  47. Nayara Alencar
    20 set 2016 // 14h39

    Adorei a proposta. Acho ótimo esta coluna, principalmente para entendermos mais do assunto que acho que é algo tão importante para nós mulheres. Parabéns The. Melhor blog, melhor grupo <3 :heart: :heart:

  48. Juliana
    20 set 2016 // 14h52

    Seu blog está cada dia melhor e eu mal posso esperar pela convidada do próximo post! Parabéns, The! Trabalho incrível!

  49. Aline
    20 set 2016 // 15h10

    Thereza, parabéns por trazer ao seu blog uma pauta tão importante. Te admiro demais e o blog é um dos meus preferidos, sempre tão diversificado e inteligente.

  50. Luh
    20 set 2016 // 15h18

    The amei a coluna só olhar alguns comentários abaixo e perceber como precisamos lidar c o tema, em escolas, reuniões de família, e etc! Mas the eu realmente gostaria de ouvir histórias de mulheres importantes que acrescentem ao movimento q lutem por isso diariamente q vivenciem a luta pelos direitos da mulher!!!

  51. Manuella
    20 set 2016 // 15h22

    Muito legal sua iniciativa The! Difícil ver blogueiras que dão a cara à tapa pra falar desse assunto, e fico feliz que essa iniciativa venha de você que escreve de forma tão delicada, sem ofender ninguém, acho lindo isso. Vou ficar feliz em ler seus posts sobre o assunto, não tenho uma posição tomada ainda, mas tenho consciência que a relação da sociedade com as mulheres está mudando e precisa mudar muito ainda. Bjs!

  52. Bruna Bueno
    20 set 2016 // 15h22

    Parabéns pela iniciativa, Thereza! Vc é muito talentosa! Sigo acompanhando diariamente!

  53. Renata
    20 set 2016 // 16h57

    The, sou sua leitora e pesquisadora de Gênero e Direito da FGV/SP. Toda a minha pesquisa e formação acadêmica é sobre o assunto, adoraria colaborar com você! Muito feliz em ver o assunto aqui! Bjs

    • 20 set 2016 // 17h11

      Nossa eu ia ficar muito feliz com uma visão mais acadêmica desse assunto, posso te mandar um email?
      Bjs!

    • Renata
      20 set 2016 // 17h47

      Claro, The! Será um prazer! Bjs

  54. Pandora
    20 set 2016 // 17h46

    Eu amei a proposta, concordo plenamente com tudo o que foi discutido no post! Feminismo deve ser conversado, discutido e , principalmente, compreendido tanto por mulheres quanto por homens. Mal posso esperar pelo próximo post.

  55. Roberta
    20 set 2016 // 19h38

    Amei!

  56. Maira Luna
    20 set 2016 // 19h59

    THEREZA MARAVILHOSA, VC ME REPRESENTA <3

  57. Angélica
    20 set 2016 // 20h18

    Vai ser recorde de leitura The! Te adoro e admiro cada dia mais <3

  58. erica
    20 set 2016 // 21h20

    DETONOU! Parabens e boa sorte!!!!

  59. Natália
    20 set 2016 // 22h20

    Melhor idéia ever! :heart:
    Parabéns, The, amei! Vou ler e comentar, com certeza, coisa que raramente faço :X haha
    Melhor blogueira! :kiss: :heartpulse:

  60. Melina Faria
    20 set 2016 // 22h52

    O que dizer? Apenas AMEI AMEI AMEI. Me sentia igual à você, The. Tenho uma amiga super feminista e eu sempre achei que eu não era nem poderia ser por não ter tanto conhecimento quanto ela, mas percebi que é o que você falou: é simples. Essa tag vai ser sucesso!!’

  61. Roberta
    20 set 2016 // 23h50

    Apoiadissima! Acho que muitas mulheres rejeitam o titulo de feminista por não entenderem o conceito do movimento. Muita gente tem uma ideia muito equivocada do que é ser feminista, por isso a discussão é super bem vinda! :)

  62. EMANUELLY DE OLIVEIRA CARDOSO
    20 set 2016 // 23h52

    Primeiramente,parabenizo pelo blog,sou leitora assídua há pouco mais de 2 anos. Mas hoje…Poxa Thereza, você é mais uma das blogueiras que estão na onda dessa ideologia barata. Pode até ser que no início do movimento,ele tenha sido sim “empoderador”,mas hoje? está uma vergonha! Não me sinto representada por nenhuma feminista. A maioria prega ódio,além de faltarem com respeito algumas práticas religiosas. Enfim,já que você disse gostar de ler e se informar sobre o movimento,recomendo a leitura do livro “o outro lado do feminismo”. Espero não sofrer repressão das “manas”,já que cada um é livre pra mostrar sua opinião. Espero de coração que você leia um pouco mais. Não precisamos ser feministas pra lutar pelas mulheres.

  63. Renata. R
    21 set 2016 // 03h25

    A terceira onda do feminismo é um verdadeiro câncer.
    Esse movimento tem ares de seita.
    Existiam tempos em que ateus que se assumissem como tal eram vistos como as piores pessoas do mundo.
    E hoje em dia isso acontece com as mulheres que não se identificam como feministas.

    -Vc não é feminista?

    “Cale a boca biscoitinho de macho ”
    ” Deu close errado, mana ”
    ” Escrava de omi”
    ” Vc é uma ignorante por não apoiar inquestionavelmente outra mulher ”
    ” Vc é tão burra. “.
    ” Vc merecia ser estuprada ”
    ” Cala a boca, Amélia!”
    ” No dia que vc for estuprada vai aprender a valorizar o feminismo ”

    *Essa última frase é a versão feminista de um tipo de frase dita por muitos religiosos.
    ” Vc só vai valorizar Deus no dia que tiver um câncer ”

    Feministas pregam a liberdade ao mesmo tempo que tentam te empurrar um pacotão ideológico fazendo verdadeiras pregações sobre o feminismo.
    E dá-lhe textões verborrágicos.

    E por favor não me venham com a falácia do escocês.
    Não venham me falar de” femismo”
    E pras que se prendem tanto ao significado de “feminismo” segundo o dicionário, eu só lhe digo uma coisa :
    O nome oficial da Coreia do Norte é República Popular DEMOCRÁTICA da Coreia do Norte.

    Pois bem, não interessa o significado do dicionário se na prática a coisa é completamente diferente.

    • EMANUELLY
      22 set 2016 // 10h05

      falou certo!

    • Isabela
      26 set 2016 // 18h55

      !!!!!!

    • Niobe S
      05 out 2016 // 00h24

      Perfeito, Renata!
      Eu fiz o movimento inverso: era feminista e abandonei. Justamente pelo o que vc disse. Eu achei que feminismo eram lutas sérias do tipo que a 1ª e a 2ª onda fizeram, fui enganada com os discursos atuais e não gostei nada. Desde quando é luta querer andar sem camisa só porque os homens podem? Desde quando não se depilar é luta? Sem contar os envolvimentos do feminismo com partidos políticos…
      Para mim não deu mais. Importante é lutar por direitos essenciais aos seres humanos, o resto é palhaçada.

  64. Dayane
    21 set 2016 // 10h12

    Muito bom essa sua iniciativa!O feminismo é tão abrangente que permite que quem defenda a causa, escolha como quer fazer isso. Acredito que esse é ângulo correto do assunto.
    Entendemos que, na verdade, o feminismo, sem sua pompa e ignorância, tem a ver com a liberdade de escolha e o empoderamento de lidar com a realidade.
    Ora, precisamos falar de feminismo sim. Precisamos discutir esses assuntos que são tidos como chatos e acima de tudo, precisamos aprender a respeitar outra mulher, quando esta não nos favorecer em nada.
    Gostei muito da ideia .
    Super beijo! :clap: :heart:

  65. Lara
    21 set 2016 // 10h17

    The, que legal esse novo viés do blog, curti. Dá pra ser fashionista e feminista sim! Acredito que o problema do feminismo seja a terceira onda, que veio justamente se contrapondo à liberdade e à igualdade de gênero. Veio com cara de ditadura e tem conseguido mais inimigas do que simpatizantes. Ser dona de casa virou vergonha. Se depilar virou submissão. Gostar de moda virou pecado. E as redes sociais pouco têm contribuído para melhorar a difusão de informações sensatas, já que várias mulheres que se intitulam feministas parecem cães raivosos. Talvez por isso Sarah e Kim estejam fugindo do rótulo. De toda forma, a essência do movimento é maravilhosa e fundamental, já que a causa visa a proteger um bem infinitamente maior do que essa bobagem. Escrevi um pouco sobre isso para a Revista Bula (sou colunista). Se tiver um tempo, acredito que vc ficará estarrecida com os números (todos com as devidas fontes). Adorarei acompanhar a tag por aqui. Beijo grande! Segue o link: http://www.revistabula.com/5521-25-de-novembro-dia-internacional-da-nao-violencia-contra-a-mulher/

  66. flavia
    21 set 2016 // 11h01

    Acho importante falar disso!!! Existe muito homem feminista e muita mulher machista! Precisamos esclarecer este assunto, estes termos que não expressam a ideia, porque no fundo tudo se resume a igualdade, liberdade.

  67. Bianca
    21 set 2016 // 14h18

    Adorei a iniciativa!!!!!

  68. Betina
    21 set 2016 // 14h48

    Muita amor por essa que ‘e a melhor blogeuira do mundo! :heart: :ribbon: Admiro muito voce por vir falar sobre esse assunto!! :clap: :clap: :clap: Acho que as mulheres precisam se informar mais sobre isso sim! Obrigada The, por esse blog maravilhoso, onde podemos ler sobre moda, estilo, dicas,futilidades que a gente ama (aka Kardashians por exemplo), e tambem sobre assuntos mais serios que merecem ser debatidos! :kiss:

  69. Márcia Rodrigues
    21 set 2016 // 17h44

    Aguardando ansiosa a primeiro coluna! Parabéns Thereza pela inciativa!

  70. Cassy
    21 set 2016 // 18h33

    The, sua linda. Maravilhosa essa sua iniciativa. Espero que como muitas outras jah falaram, isso traga conhecimento e respeito por diferentes pontos de vista, opinioes. Eu respeito a Kim, SJP por nao quererem rotulos, tbem respeito as feministas que comecaram a “marcha” no passado, respeito a Amelia Earhart, Gloria Steinem, Chiquinha Gonzaga, Leila Diniz, Zuzu Angel, Derci Goncalves(a liberdade de sermos quem queremos: ser, falar, expressar) soh evoluimos quando estudamos o passado e aprendemos com os erros. Nem tudo que foi falado, discutido, pregado estava certo, mas tambem nao estava errado. Temos que evoluir, mas devemos essa evolucao a essas visionarias. Temos que respeitar uma Alicia keys que nao quer make up por agora nao porque quer levantar bandeira, mas por opcao. Eu nao sou contra ou a favor do aborto. Eu sou a favor do direito de ter a opcao de faze-lo.
    Obrigada por abrir esse espaco, The

  71. Anne
    22 set 2016 // 06h47

    Thé, muito legal você abordar esse tema no blog. Eu acredito que atualmente o movimento feminista tem sido muito radical e devido à isso, muitas mulheres não gostam de ter seu nome relacionado à ele. Acho que tudo tem que ter equilíbrio. Direitos iguais mas na medida das características individuais de cada um.

    Seria legal você diferenciar as correntes feministas existentes.

    Beijos.

  72. Camila
    22 set 2016 // 09h56

    AMEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIII! Por isso você é minha blogueira preferida everrrr! Vc tem cérebro, pensa e faz pensar, se questiona, vc é gente como a gente! Demaissss The!

  73. Thalita
    22 set 2016 // 12h55

    Thereza, adorei que esse tema será abordado aqui! Eu era/sou um pouco alienada à esse tema mas eu aprendi/aprendo tanto no Melhor Grupo..Será maravilhoso aprender um pouco mais por aqui.
    Bjos

  74. Fernanda
    22 set 2016 // 16h41

    Menina, que maravilhosaaaa que você é!
    Sério The, sensacional esse post, a forma como vc abordou o tema, sem clichês, sem rótulos! Tudo de bom!
    Amei! Vou acompanhar sim (como já acompanho hehe) essa nova coluna!!! Espero que isso ajude a abrir os olhos de algumas meninas que, como vc disse, são feministas e não sabem, porque o termo ficou pejorativo para alguns. Vamos nos unir… Girl Power =)
    Pautas, pautas, muitas pautas hahahahahaha e compartilhamentos e ações uhuuu
    Beijooos

  75. Ana
    23 set 2016 // 12h52

    A cada dia que passa amo mais e mais seu blog, Theresa! Obrigada por por em pauta esse tema tão importante na vida de nós, mulheres.

  76. Juliete Mota
    23 set 2016 // 17h15

    ADOREI a iideia da coluna, nada melhor que o nosso blog do coração abordar um assunto tão importante para nos mulheres. Ansiosa para ler a primeira colaboração.

  77. Isabela
    26 set 2016 // 18h57

    deu pra ver que tu gostas bastante de generalizar né rs

    • Isabela
      26 set 2016 // 18h58

      The, isso era numa resposta e saiu aqui! HAHAHAHAH eu amei seu texto <3

    • 26 set 2016 // 19h00

      hahah vc acredita que eu fui dar search pra saber se eu usei muito a palavra generalizar pq eu tenho essa mania kkk :)

  78. Janaina
    29 set 2016 // 10h52

    Adorei o post!!
    Obrigada por isso :heartpulse:

  79. Juliana
    09 nov 2016 // 16h37

    Espero que convide a Nataly Neri para contar a narrativa sobre feminismo negro, acho interessante ter textos com assunto de uma forma generalizada , mas também acho importante entrara em cada vertente do feminismo para que todas se conheçam e respeitem as vertentes que cada uma atua.