Convenhamos, tem coisa mais confortável que uma pochete? Você prende na cintura, não precisa segurar nas mãos, ombros, costas, enfim, no quesito bolsa, a danada é confortável SIM.
Agora se ela é a coisa mais “diferente” diante das nossas tradicionais bolsas e acessórios que guardam nossos documentos e outras necessárias tranqueiras, essa última semana de moda nos reservou, bem… invenções de moda! Olha essas 4 microtrends de maneiras diferentes de usar bolsa.
Chanel, sempre ela, salve salve, a maison francesa é a rainha mundial das bolsas, daí inventar outras formas de usar, é mais que natural. E Karl estava inspirado, levou pra passarela dezenas de itens incríveis, mas foco nesse modelo que prende pela cintura e pelo pescoço, já pensou? Ela segue esse ideal quaaase pochete, mas vira um colar, um hibrido bem interessante, aguardando os inspireds.
No mesmo desfile, mais uma ideia… bolseluva? Bolselógio? Uma bolsa que fica acoplada na luva, parece um relógio, mas você pode guardar umas boas moedas. Já achei interessante pra levar pra academia e guardar a chave de casa rsrs.
Agora se quer variar, olhe essa tendência vista no desfile da Burberry, Gabriela Hearst e Nanushka. O modelo é bem coisa de vó ou tiozão que só busca praticidade, mas agora vem com viés fashionista, que tal?
Por fim, Jacquemus (falamos recentemente do estilista sensação nesse post aqui), o francês fez praticamente um diy e pegou a alça da bolsa, transformou em cinto, prendeu ao redor do quadril e pronto: praticidade + truque de styling!
Então fica a dica, esse é um bom momento pra desconstruir a forma com a qual você usa bolsa, vamos?
Achei super interessante a ideia da pochete/bolsa/colar hahahaha
Essa do pescoço aqui na faculdade chama porta documento que a gente leva nas festas pra não perder hahahahaha
sou muito resistente à usar bolsa como acessório no meu dia a dia. prefiro sempre NÃO usar ou usar o mais prático e funcional possível kkkk apesar disso achei tudo muito fofo e muito lindo, ficou pra minha vida dos sonhos hahhaha
Eu na vida
As no pescoço me deixaram agoniada
Eu vejo essas coisas e me sinto tão sem graça